Sabe aqueles dias em que você pensa muito e fala pouco? Esses dias são os poucos dias férteis, e são eles que adubam minha mente. Será por causa desses dias que você poderá ler meus textos, porque minha mente em si é estéril.
Explicações!
Andei um bom tempo egoista. Escrevi só pra mim e só eu saboreei meus textos. E quando menos esparava e vindo de onde eu menos esperava, me cobraram explicações: "Tu abandonou o blog?"
Não, mas achei que ninguém mais lia.
Agora que sei que alguém lê, volto a publicar minhas confusões mentais.
Aproveitem (ou não).
Sal.
Não, mas achei que ninguém mais lia.
Agora que sei que alguém lê, volto a publicar minhas confusões mentais.
Aproveitem (ou não).
Sal.
Nós nunca crescemos.
Nós nunca crescemos.
Como crianças, procuramos por um sopro de vida, um facho de luz.
Procuramos por uma peça que se encaixe no quebra-cabeça. A casinha que falta para a Barbie, a espada do He-man.
Eterna procura.
Nós nunca...
Não deixamos de lado o egoísmo podado.
Não doamos a maldade contida.
Nem tampouco esquecemos o ato impulsivo das lutas corporais.
Eterna procura.
Nós sempre...
Deixamos a fome falar mais alto.
Berramos quando contrariados.
Corremos para braços protetores.
Eterna procura.
E quando o sol se põe, temos sono.
Lemos, escrevemos, caminhamos.
E quando o sol nasce, despertamos.
Caminhamos, escrevemos, lemos.
Um dia, dormimos. E já não somos mais nada.
Fim da procura.
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